«Quero acordarmos»
o armário do Dr. Artaud
DOI:
https://doi.org/10.25185/6.4Palavras-chave:
Artaud, Teatro da crueldade, Cinema, Hitler, Psiquiatria, EletricidadeResumo
Para Paul Ricoeur, Derek Parfit é um excelente representante da tradição baseada na identificação que Locke faz entre memória e identidade. Essa identificação, que também eclipsa a questão de quem da ação, permite que a identidade humana seja levada a um impasse no qual só é viável o abandono de uma preocupação que aparecesse como uma aporia. Como o próprio Parfit afirma em seu trabalho, a identidade não é algo que interessa. Além disso, a tecnologia moderna e os sonhos pós-humanos, inspirados na ficção literária do século XX, funcionam apoiados por essa identificação do empirismo, e parecem reforçar a ideia de tal coincidência e, em nosso conceito, ajudar a empobrecer mais e mais a noção de memória. O artigo enfoca em primeiro lugar a análise que Ricoeur faz da memória tentando enriquecer sua reflexão a partir de uma perspectiva hermenêutica. Em segundo lugar, em contraste com a redução empírica da memória e na tentativa de sugerir alguns argumentos que nos permitem ir um pouco além dos dados biológicos e psíquicos.
Downloads
Referências
Adam, Peter. El arte del Tercer Reich. Traducido por Antonio Prometeo Moya. Barcelona: Tusquets, 1992.
Antelme, Robert. L’espèce humaine. Paris : Gallimard, 1957.
Artaud, Antonin. «Avertissement» a Matthew Lewis, Le moine, Antonin Artaud (tr.), col. Folio, pp.9-13, Paris: Editions Gallimard, 1966.
Artaud, Antonin (1978) : «Le Théâtre de la Cruauté et l’Anatomie», Art Press, nº18, 1978: 11.
Artaud, Antonin. Œuvres. col. Quarto. Paris: Gallimard, 2004.
Bauman, Zygmunt Modernidad y Holocausto. Traducido por Ana Mendoza. Madrid: Ediciones Sequitur, 1997.
Benjamim, Walter. “La obra de arte en la época de su reproductibilidad técnica. Tercera redacción”. En Obras. Libro I/Vol.2, traducido por Alberto Brotons, 49-85. Madrid: Editorial Abada, 2008.
Calasso, Roberto. La ruina de Kasch. Traducido por Joaquín Jordá. Barcelona, Editorial Anagrama, 1989.
Gatti, Armand y Claude Faber. La poésie de l’étoile. Paris: Descartes et Cie, 1998.
González Fernández, Francisco. «El lápiz de Artaud», en Revista de Filología Románica, Anejo V, 2007: 153-164.
Holmes, Richard. La edad de los prodigios. Terror y belleza en la ciencia del Romanticismo. Traducido por Miguel Martínez-Lage y Cristina Núñez Pereira. Madrid: Turner/Noema, 2012.
Humphrey, Nicholas. La reconquista de la conciencia. Desarrollo de la mente humana. Traducido por Juan José Utrilla. México: Fondo de Cultura Económica, 1987.
Kracauer, Siegfried. De Caligari a Hitler. Una historia psicológica del cine alemán. Traducido por Héctor Grossi. Madrid: Paidós, 2008.
Lanzmann, Claude. Alguien vivo pasa. Traducido por Luisa Etxenike. Madrid: Arena Libros, 2005.
Le Breton, David. La chair à vif : de la leçon d’anatomie aux greffes d’organes. Paris: Editions Métailié, 2008.
Mayorga, Juan. Himmelweg. Málaga: Diputación de Málaga, 2004.
Mèredieu de, Florence. C’était Antonin Artaud. Paris : Fayard, 2006.
Mèredieu de, Florence. Antonin Artaud dans la guerre : de Verdun à Hitler. Paris : Blusson, 2014.
Molère. «Le malade imaginaire». En Théâtre choisi, editado por M. Rat. Paris: Garnier Frères, 1962.
Mosse, George L. La nacionalización de las masas. Traducido por Jesús Cuéllar. Madrid: Marcial Pons, 2005.
Nin, Anaïs. Diario I (1931-1934). Editado por G. Stuhlmann, traducido por Enrique Hegewicz. Barcelona: Bruguera, 1987.
Onfray, Michel. La pensée qui prend feu. Artaud le Tarahumara. Paris : Gallimard, 2018.
Rogozinski, Jacob. Guérir la vie. La Passion d’Antonin Artaud. Paris : Les Éditions du Cerf, 2011.
Sebald, W. G. Austerlitz. Traducido por Miguel Sáenz. Barcelona: Editorial Anagrama, 2002.
Soler, Jordi. Diles que son cadáveres. Barcelona: Mondadori, 2011.
Sontag, Susan. «Una aproximación a Artaud», en Bajo el signo de Saturno, traducido por Juan Utrilla Trejo, 21-80. Barcelona: Debolsillo. Mondadori, 1981.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Francisco González Fernández

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.





















Este trabalho está sob uma licença de