Anti-heróis

máscaras da sociedade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25185/18.6

Palavras-chave:

Anti-herói, Watchmen, Falha trágica, Herói neoliberal

Resumo

A categoria anti-herói tem sido regularmente vista como um tipo de personagem que contrasta com o personagem protagonista. Entretanto, essa forma de conceitualizá-la se torna difícil quando são pessoas que não seguem valores estabelecidos e não podem ser consideradas heróis que ocupam o papel de protagonista nas histórias. O artigo usa o filme Watchmen, uma história original de Alan Moore e Dave Gibbons, para analisar como esses personagens são construídos. É feita uma revisão de alguns dos personagens principais da história com a intenção de analisar suas motivações, preocupações e formas de resolver problemas. Todos esses personagens se encontrarão em uma espécie de fronteira quando terão que decidir entre fazer as coisas do jeito certo ou resolver os problemas a qualquer custo, independentemente de isso significar prejudicar os outros ou não. Watchmen se apresenta como uma história de seu tempo, capaz de reescrever a história recente e apresentar os grandes perigos para o futuro. Ao rever a história desses personagens e suas motivações, é possível encontrar certas semelhanças com narrativas atuais e com uma realidade que propicia o surgimento desses personagens.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Álamo Felices, Francisco. «Introducción a la configuración narratológica de los conceptos literarios de héroe y antihéroe». Tropelías. Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, n°19 (2013): 180-195. https://doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.201319590

Bartual, Roberto. «Watchmen: héroes y terapia del shock. Un diálogo entre Damon Lindelof y Alan Moore». Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, n°125 (2021): 39-62. https://doi.org/10.18682/cdc.vi125.4552

Bauzá, Hugo Francisco. El mito del héroe. Morfología y semántica de la figura heroica. México: Fondo de Cultura Económica, 2007.

Borges, Jorge Luis. Antología personal. Buenos Aires: Sur, 1961.

Campbell, Joseph. El héroe de las mil caras. Psicoanálisis del mito. México: Fondo de Cultura Económica, 1959.

Cardona Zuloaga, Patricia. «Del héroe mítico al mediático. Las categorías heroicas: héroe, tiempo y acción». Revista Universidad EAFIT 42, n°144 (2006): 51-68.

Correa, Gustavo. «El héroe en la picaresca y su influencia en la novela moderna española e hispanoamericana». Thesaurus: Boletín del Instituto Caro y Cuervo 32, n°1 (1977): 75-94.

Estébanez Calderón, Demetrio. Diccionario de términos literarios. Madrid: Alianza, 1999.

Freire Sánchez, Alfonso. Los antihéroes no nacen, se forjan. Arco argumental y storytelling en el relato antiheroico. Barcelona: Editorial UOC, 2022.

González Doreste, Dulce María. «Notas (hipertextuales) sobre la parodia genettiana: a propósito de “Palimpsestos”». Revista de Filología de la Universidad de La Laguna, n° 12 (1993): 83-103.

Moore, Alan y Dave Gibbons, Watchmen. The deluxe edition. Barcelona: DC Comics, 2013.

Prince, Michael J. «Alan Moore’s America: The Liberal Individual and American Identities in Watchmen». The Journal of Popular Culture 44, n°4 (2011): 815-830.

Reis, Carlos y Ana Cristina Lopes. Diccionario de Narratología. Traducido por Ángel Marcos de Dios. Salamanca: Ediciones Colegio de España, 1996.

Rodríguez Gómez, Juan Carlos. La Literatura del pobre. Granada: Comares, 1994.

Publicado

2025-11-10

Como Citar

Rodríguez Hernández, Agustín, e Victor Miguel Gutiérrez Pérez. 2025. “Anti-heróis: Máscaras Da Sociedade”. Humanidades: Revista De La Universidad De Montevideo, nº 18 (novembro):e186. https://doi.org/10.25185/18.6.